terça-feira, janeiro 31, 2012
quarta-feira, janeiro 25, 2012
Isocinético e "Performance"
Olá a
todos os leitores do Blog Sports Medicine Brasil.
Nos últimos dias, venho
pesquisando o tema “performance” e avaliação em dinamômetro isocinético.
Argumenta-se
na literatura que esse tipo de avaliação tem pouca correlação com desempenho. E
é verdade, na maioria das vezes. Uma avaliação que é uniarticular, em posição
normalmente sentada, de cadeia aberta tem uma aplicabilidade baixa. No entanto,
esta avaliação segura e altamente reprodutível tem seus méritos e suas aplicações
mesmo em atletas de elite.
Segundo
J. Olmo e N. Castilla, pesquisadores de Madri, existem variáveis que podem ser utilizadas para velocistas.
E há indícios fortes para descrever
ou predizer alto desempenho para “sprinters”. No estudo Explosive strength-related isokinetic parameters in
high-level sprinters and long-distance runners: The relative power index
Isokinetics and Exercise Science 13 (2005) 243–249,
o parâmetro relacionado
a “performance” em velocistas foi chamado de Índice de Potência Relativa –
média da potência a 300˚/s dividido pelo pico de torque a 60˚/s.
O Índice por si só aproxima-se das
características de esportes de velocidade. Simplificadamente, temos a relação
entre uma variável de alta velocidade por uma de baixa velocidade. Para
avaliá-la, deve-se fazer dois testes. O primeiro para conseguirmos o numerador:
mensuramos a força média na velocidade de 300˚/s – potência média a 300/s. No
segundo teste, o denominador, temos o maior valor obtido na velocidade de
60˚/s.
Se a de
baixa velocidade for alta, a tendência é de que o índice diminua; quando a - a
potência média na velocidade de 300/s for alta – a tendência é de que o índice
aumente. Portanto, se um sujeito consegue produzir e manter uma força em
velocidades altas (300˚/s), a tendência é que ele tenha características de
velocista.
Pois é...
esse tema fica pouco “palatável” quando não estamos muito familiarizados com
ele. Então pessoal: opinem, critiquem. Está aberta a discussão.
Grande abraço,
Postado por
Anônimo
às
19:36
2
comentários
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no Twitter
Compartilhar no Facebook
Marcadores:
Isokinetics,
performance,
Sprinters,
Track and Field
quinta-feira, janeiro 12, 2012
Comparação Entre Esparadrapagem Convencional e Kinesiotape
Boa
noite leitores do blog, essa semana falaremos sobre uma prática muito comum
entre atletas. O uso de bota de esparadrapo entre atletas. Outra prática que
está crescendo é o uso de kinesiotape, uma fita elástica que promete
propriedades de analgesia e maior ativação muscular. Entretanto, ainda não
existem muitos estudos a respeito do assunto.
Pensando
em avaliar a ativação do músculos fibulares através de eletromiografia um grupo
da Islandia coordenado por Briem e colaboradores comparou 3 situações
diferentes: esparadrapo convencional, kinesiotape e sem esparadrapo. Os
participantes eram atletas de futebol, basquete e handebol, no total de 30,
realizavam os testes de maneira randomizada.
Todos
os procedimentos foram realizados por um treinador esportivo, para testar a
estabilidade dos tornozelos, utilizaram uma prancha com oscilação lateral de
até 15° em
inversão.
Os
resultados apontaram que durante o uso de espadrapagem convencional não elástica
houve maior ativação do fibular longo em relação ao uso de kinesiotape e o
teste controle. Entre o grupo de kinesiotape e o grupo sem esparadrapo não
houve diferença.
Dessa
maneira, podemos concluir que o uso de esparadrapagem de tornozelo convencional
é superior e pode ser uma ferramenta importante na prevenção de entorses.
Effect of Kinesio Tape Compared With Nonelastic Sports Tape and the Untaped Ankle During a Sudden Inversion Perturbation in Male Athletes
Briem K et al.
JOSPT Maio/2011
Effect of Kinesio Tape Compared With Nonelastic Sports Tape and the Untaped Ankle During a Sudden Inversion Perturbation in Male Athletes
Briem K et al.
JOSPT Maio/2011
Postado por
Leonardo Hirao
às
00:42
4
comentários
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no Twitter
Compartilhar no Facebook
Marcadores:
esparadrapagem tornozelo kinesiotape
domingo, janeiro 01, 2012
Feliz Londres 2012
Feliz
Ano Novo! Para começar o ano com o pé direito falaremos sobre o evento
esportivo mais importante de 2012, os Jogos Olímpicos de Londres.
De
4 em 4 anos o mundo tem a oportunidade de assistir os melhores atletas
reunidos, lutando, saltando, correndo em busca do ouro olímpico. Ao todo são 33
esportes que fazem parte dos jogos de verão:
1 1. Atletismo,
2 2. Badminton,
3 3. Basquete,
4 4. Boxe,
5 5. Canoagem,
6 6. Ciclismo,
7 7. Esgrima,
8 8. Futebol,
9 9. Ginástica Artística,
1 10. Ginástica Ritmica,
1 11. Handebol,
1 12. Hipismo,
1 13. Hóquei Sobre a Grama,
1 14. Judô,
1 15. Levantamento de Peso,
1 16. Lutas (Livre e Greco-Romana),
1 17. Maratona Aquática,
1 18. Natação,
1 19. Nado Sincronizado,
2 20. Pentatlo Moderno,
2 21. Pólo Aquático,
2 22. Remo,
2 23. Saltos Ornamentais,
2 24. Taekwondo,
2 25. Tênis,
2 26. Tênis de Mesa,
2 27. Tiro com Arco,
2 28. Tiro Esportivo,
2 29. Trampolim Acrobático,
3 30. Triatlo,
3 31. Vela,
3 32. Vôlei de Praia,
3 33. Voleibol.
A origem da Olimpíada data de 776 a.C., quando
gregos realizavam seus jogos em homenagem a Zeus. Somente após uma pausa de
mais de mil anos renasceram os Jogos Olímpicos, o idealizador desta nova era esportiva
foi o barão Pierre de Coubertin. Em 1896, Atenas reinaugurou uma das competições
esportivas mais tradicionais do planeta.
Em 1960, iniciou-se oficialmente a primeira
paraolimpíada, teria sido inspirada por uma competição de veteranos da II
Guerra Mundial, em 1948, organizada por Sir Ludwig Guttmann.
Outro fato interessante, esta é a Terceira vez
que a cidade de Londres é escolhida como sede dos jogos, as duas primeiras
ocorreram em 1908 e 1948.
Imagem extraída do site http://www.blogvambora.com.br/?tag=olimpiadas-londres-2012
Postado por
Leonardo Hirao
às
21:03
0
comentários
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no Twitter
Compartilhar no Facebook
Assinar:
Postagens (Atom)